SESSÃO DE REABERTURA NA ASSEMBLÉIA MOSTROU QUE OPOSIÇÃO E SITUAÇÃO VÃO ENTRAR EM GUERRA A PARTIR DE AGORA - Randyson Laercio

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quarta-feira, 2 de agosto de 2017

SESSÃO DE REABERTURA NA ASSEMBLÉIA MOSTROU QUE OPOSIÇÃO E SITUAÇÃO VÃO ENTRAR EM GUERRA A PARTIR DE AGORA

A primeira sessão do segundo período legislativo deste ano, realizada ontem, sinalizou que os embates entre Oposição e Situação vão mesmo dar o tom dos trabalhos da Assembleia Legislativa daqui por diante. Como sempre, a deputada oposicionista Andrea Murad (PMDB) partiu para o ataque, denunciando suposta irregularidade em pagamento no valor de R$ 1 milhão feito pelo Governo do Estado à Erpen, uma empresa de Codó, que mantém dois contratos com o Estado, sem que os serviços tivessem sido realizados. 

O ataque da pemedebista levou o líder do Governo, deputado Rogério Cafeteira (PSB) a ocupar a tribuna para rebatar a acusação e avisar que estaria reunindo as informações necessárias para demonstrar que a ela é infundada. 

Em seguida, o deputado oposicionista Adriano Sarney (PV) fez um duro discurso acusando o “Governo comunista” de “faltar com a verdade” em informes dando conta de que algumas estradas da Região Tocantina estariam recuperadas ou em processo de recuperação. E foi mais longe ao afirmar que o governador Flávio Dino só está trabalhando porque a ex-governadora Roseana Sarney (PMDB) deixou “dinheiro em caixa” e o financiamento bilionário do BNDES. 

Sem perda de tempo, o deputado Marco Aurélio (PCdoB), um dos mais fiéis escudeiros do Palácio dos Leões, reagiu afirmando que as informações de Adriano Sarney não têm fundamento, principalmente em relação às estradas, afirmando que “tudo o que foi programado está sendo realizado”. 

Na mesma pisada, o líder Rogério Cafeteira tentou desmontar a afirmação sobre o BNDES, afirmando que o contrato não colocou “dinheiro em caixa” e que cada financiamento é negociado à parte, e que o Governo Flávio Dino redirecionou praticamente rodos os projetos previstos pelo Governo anterior. Enfim, o embate sinalizou efetivamente que uma “guerra” parlamentar está a caminho.

Repórter Tempo

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